O Cerrado é a savana mais biodiversa do mundo. Estar no segundo maior bioma do país é sentir o coração bater fora do peito, estar onde a vida pulsa de forma mais intensa, com uma estimativa de 1.050 espécies de vertebrados e mais de 13 mil espécies da flora (BPBES, 2019).
Todos os números que envolvem o Cerrado são grandiosos: são cerca de 2 milhões km², que ocupam 24% do território nacional, atravessam 15 estados do país, e abrigam as nascentes dos principais rios brasileiros. Em toda essa imensidão, há um lugar único, um marco geográfico que está exatamente na divisa de três estados – bahia, goiás e minas gerais – e que é chamado de Trijunção.
A Pousada Trijunção está no coração do Cerrado e apresenta a conservação do bioma em toda sua potencialidade, entre serras, chapadões, rios e veredas. Tons solares e terrosos enchem os olhos e inspiram hóspedes, mostrando que tudo na Trijunção é único e genuíno, incluindo sua localização, na divisa entre os estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais.
A Pousada conecta seus hóspedes ao Cerrado de forma única: com atividades que vão do nascer do sol ao período noturno, a pousada promove um encontro real com o bioma, valorizando a história e a riqueza natural de seu entorno, incluindo experiências que aproximam os visitantes da fauna, flora e toda a vida selvagem. O atendimento e o roteiro de experiências são personalizados de acordo com a vontade de cada hóspede, e pode incluir a observação de animais - avistamento do lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), do jacaré-anão (Paleosuchus palpebrosus) e de tantas outras espécies do bioma, trilhas botânicas e imersivas, caiaque na Lagoa das Araras e passeio de fatbike.
Com apenas sete suítes em um ambiente exclusivo e ao mesmo tempo despojado, arquitetura integrada ao ambiente e alta gastronomia, a imersão no Cerrado também se revela com sua cozinha de dentro e de fora, e uma mistura poética de sotaques, culturas, aromas e sabores de Bahia, Goiás e Minas Gerais.
Em cada canto um encontro com parte da história e das riquezas do país, romanceadas por Guimarães Rosa na obra “Grande sertão: veredas” (1956).
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Guimarães Rosa – ‘Grande Sertão: veredas’